Meu poema não é parnasiano.
Não tem rima,
Nem mesma métrica.
Simples e humano.
Minhas palavras se repetem,
Elas são de mesma classe.
Estrofes pobres,
Pobres estrofes!
Singelo ele é,
Mas rico em esperança.
E continuo a andança.
Tento, e peço desculpa
Por não ser igual ao sapo aguado.
Vou continuar a minha luta
Metida ao ousado!