Meu Eu...

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segunda-feira, 5 de julho de 2010

imPerfeição



Meu poema não é parnasiano.
Não tem rima,
Nem mesma métrica.
Simples e humano.

Minhas palavras se repetem,
Elas são de mesma classe.
Estrofes pobres,
Pobres estrofes!


Singelo ele é,
Mas rico em esperança.
E continuo a andança.

Tento, e peço desculpa
Por não ser igual ao sapo aguado.
Vou continuar a minha luta
Metida ao ousado!

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